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SI NHA TERRA TINHA TXUBA...

"Na noz terra ka tem so morna ku koladera també tem munti aznera ki ta barredu pa baxu stera".

Buddha, na Kem ke Buddha

Ami é di tempo ki na C.V. porta ta fikaba aberto pa kem ki kre entra konbersa toma um pratu di kumida ou simplismenti dexa bentu korri. ami é di tempu ki nu ta brinkaba na rua tudu tipo brinkadera ki tinha sem medu sem pressa. antiz di mi era inda maz sabi na kel pontu la. ma terra muda munti kuza perdi munti kuza straga ma també munti kuza muda pa midjor. Saber mais...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Terças no Bartô – Debate - ALUPEC

Terças no Bartô – Debate
Pensar o Crioulo Caboverdiano


Guentis dy Rincon & Kryon
"A padronização do Crioulo cabo-verdiano. O ALUPEC"


O Crioulo cabo-verdiano há muito que é lingua de relacionamento e de expressão cultural do povo cabo-verdiano. Porém ainda não tinha uma dimensão política e institucional consagrada. Para isso seria necessário efectuar a árdua tarefa científica de padronizá-la. Nesse processo, o último grande passo foi a elaboração do ALUPEC (Alfabeto Unificado para a aEscrita da Língua Cabo-Verdiana). Elaborado pelo Grupo de Padronização da Lingua Cabo-Verdiana em 1994. Em 1998 foi aprovado em Conselho de Ministros e em 2006 foi reconhecido pelo governo cabo-verdiano como sistema viável para a escrita.
Há sinais claros de que o debate, mais do que político e intelectual, passou à sociedade civil. Mas, o que é preciso saber sobre ALUPEC para compreender o seu impacto na nossa forma de interagir com o nosso Crioulo materno? Será que o ALUPEC abrange toda a riqueza e diversidade dos Crioulos existentes em Cabo Verde? O que mais falta fazer para padronizar o Crioulo cabo-verdiano? E no plano político. Será este, o timing certo para a oficialização do Crioulo? Quais Serão os custos para a sociedade cabo-verdiana a padronização, a oficialização e a implementação do Crioulo?
É com imensas e dificeis dúvidas que lançamos este debate. Um debate não só para cabo-verdianos mas também destinado a todos que gostam de discutir livremente um instrumento comum – a Língua.

O debate terá lugar no Bartô no dia 16 de Junho, pelas 21 horas.

Oradores:
José Luís Tavares, escritor e poeta.
José Hopffer Almada, (aconfirmar), escritor e comentador da RTP África.

Moderador:
Santos Cabral, Presidente do Moviemnto Gents dy Rincon & Kryon
Sandro Veiga, Colaborador

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