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SI NHA TERRA TINHA TXUBA...

"Na noz terra ka tem so morna ku koladera també tem munti aznera ki ta barredu pa baxu stera".

Buddha, na Kem ke Buddha

Ami é di tempo ki na C.V. porta ta fikaba aberto pa kem ki kre entra konbersa toma um pratu di kumida ou simplismenti dexa bentu korri. ami é di tempu ki nu ta brinkaba na rua tudu tipo brinkadera ki tinha sem medu sem pressa. antiz di mi era inda maz sabi na kel pontu la. ma terra muda munti kuza perdi munti kuza straga ma també munti kuza muda pa midjor. Saber mais...

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

DENGUE GOVERNO POVO

Por todos os lados na rede (internet) vejo, em letras gordas e grandes, Dengue, Cabo Verde, Governo e nalguns, Calamidade. Não vale a pena culpar ninguém pois não resolve nada e é uma perda de tempo. A prioridade é unir forças e esforços para combater esta calamidade. Sampadjudus/badius, governo/oposição, governantes/povos, novos/maduros, instruidos/ignorantes, crianças/adultos, e reduzir ao mínimo as fatalidades. É verdade que sempre houve mosquitos em Cabo Verde, também é verdade que o povo, principalmente na capital, sempre contribuiu para o aumento do foco de mosquitos. Este mosquito é diferente, é perigoso e mortal.

Eu disse que não ia arranjar culpados e vou cumprir. Recebi uma menssagem a exortar a todos os caboverdeanos em Portugal para enviarem a familiares e amigos um tal repelente de mosquito que é o que precisam para combater a Dengue. É uma ajuda, mas de que adianta um repelente se continua lá, nas ruas, nos telhados, nos vasos, nas poças, por toda a cidade e bairros nos arredores as condições ideais para a incubação do bicho?

A capital sempre foi a cidade mais porca do país, e não é pela sua dimenção e aumento descontrolado da população com o aumento de casas clandestinas em bairros sem condições, é uma questão de mentalidade, do ser educado e cívico da porta de casa para dentro, mesmo assim duvido.

O meu desejo é saber que não haverá mais vitimas mortais daquei para a frente, e esperar que o povo aprenda alguma coisa com esta calamidade e em vez de esperar pelo Estado ou autoridades, que tome a iniciativa de ser educado e cívico da porta de casa para for a, da sua rua para for a, do seu bairro para for a, da sua ilha para for a. Que depois deste acontecimento as pessoas desejem para o país o que desejam para si. Bem estar.

È aqui que entra o papel do Estado, das famílias e da Sociedade na educação, na formação cívica de cada um.

Deixo o meu pesar à família das vitímas mortais ao mesmo tempo que peço a si que lê estas linhas que não se cale perante actos de falta de respeito e higiene público quer por parte de autoridades como de vizinhos, familiares e desconhecidos. Afinal "si nu ka podi muda mundu nu djunta nu muda Cabo verde".

Khalo
Dodu na Cabo Verde

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